quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Regras de Futsal

Regra 1 - Quadra de Jogo Dimensões:

A quadra de jogo será um retângulo com o comprimento máximo de 42 metros e o mínimo de 25 metros, tendo a largura máxima de 22 metros e a mínima de 15 metros.

a. As linhas demarcatórias da quadra, na lateral e no fundo, deverão estar afastadas 1 (um) metro de qualquer obstáculo. (cerca ou alambrado).

b. Para partidas oficiais nacionais a quadra deverá ter um comprimento mínimo de 30 metros e uma largura mínima de 17 metros.

c. Para partidas oficiais internacionais a quadra deverá ter um comprimento entre 38 e 42 metros e uma largura entre 18 e 22 metros.

A Marcação da Quadra

Todas as linhas demarcatórias da quadra deverão ser bem visíveis, com 8(oito) centímetros de largura, vedado o uso de sulcos cavados.

a. As linhas limítrofes de maior comprimento denominam-se linhas laterais e as de menor comprimento linhas de fundo;

b. Na metade da quadra será traçada uma linha divisória, de uma extremidade a outra das linhas laterais, eqüidistantes às linhas de fundo;

c. O centro da quadra será demarcado por um pequeno círculo com (dez) centímetros de raio;

d. Ao redor do pequeno círculo será fixado o círculo central da quadra com um raio de 3(três) metros;

e. Nos quatro cantos da quadra, no encontro das linhas laterais com as linhas de fundo serão demarcados ¼ (um quarto) de círculo com 25 centímetros de raio de onde serão cobrados os arremessos de canto. O raio de 25 centímetros partirá do vértice externo do ângulo formado pelas linhas lateral e de fundo até o extremo externo da nova linha;

f. As linhas demarcatórias integram e pertencem à quadra de jogo;

g. Paralelas às linhas laterais e a uma distância de 3 (três) metros para dentro da quadra deverão ser marcadas linhas tracejadas, para que os atletas adversários respeitem a distância mínima nos arremessos laterais.

Área de Meta

Nas quadras com largura igual ou superior a 17 metros, em cada extremidade da quadra, a 6(seis) metros de distância de cada poste de meta haverá um semicírculo perpendicular à linha de fundo que se estenderá ao interior da quadra com um raio de 6(seis) metros. A parte superior deste semicírculo será uma linha reta de 3(três) metros, paralela a linha de fundo, entre os postes. A superfície dentro deste semicírculo denomina-se área de meta. Nas quadras com largura inferior a 17 metros, o semicírculo perpendicular à linha de fundo terá um raio de 4(quatro) metros. As linhas demarcatórias fazem parte da área de meta.

Penalidade Máxima

À distância de 6(seis) metros do ponto central da meta, medida por uma linha imaginária em ângulo reto com a linha de fundo e assinalada por um pequeno círculo de 10(dez) centímetros de raio, serão marcados os respectivos sinais de penalidade máxima.

Tiro Livre sem Barreira

À distância de 10 (dez) metros do ponto central da meta, medida por uma linha imaginária em ângulo reto com a linha de fundo, serão marcados os respectivos sinais, de onde serão cobrados os tiros livres sem barreira, nas hipóteses previstas nestas regras. À distância de 5 (cinco) metros do ponto central da meta em ângulo reto com a linha de fundo, deverá ser marcada uma linha tracejada de 60 (sessenta) centímetros, paralela a linha de fundo, para demarcar a distância mínima em que o goleiro poderá ficar na cobrança dos tiros livres sem barreira.

Zona de Substituições

É o espaço determinado na linha lateral, do lado onde se encontra a mesa de anotações e cronometragem, iniciando-se a uma distância de 3 (três) metros para cada lado partindo da linha divisória do meio da quadra. Para cada zona haverá um espaço de 3 (três) metros identificados com linhas de 80 (oitenta) centímetros, ficando 40 (quarenta) centímetros no interior da quadra e 40 (quarenta) centímetros para fora da quadra. Por entre estas linhas de 80 (oitenta) centímetros os atletas deverão entrar e sair da quadra por ocasião das substituições. O espaço a frente da mesa do anotador e cronometrista com 3 (três) metros de cada lado da linha divisória do meio da quadra deverá permanecer livre.

Metas

No meio de cada área e sobre a linha de fundo serão colocadas as metas, formadas por dois postes verticais separados em 3 (três) metros entre eles (medida interior) e ligados por um travessão horizontal cuja medida livre interior estará a 2 (dois) metros do solo.

a. A largura e espessura dos postes e do travessão serão de 8 (oito) centímetros e quando roliços terão o diâmetro de 8 (oito) centímetros;

b. Os postes e travessão, poderão ser confeccionados em madeira, plástico, ferro ou material similar e pintados, de preferência de branco e fixados ao solo. Os postes e travessão deverão ter a mesma largura e espessura;

c. Serão colocadas redes por trás das metas e obrigatoriamente presas aos postes, travessão e ao solo. Deverão estar convenientemente sustentadas e colocadas de modo a não perturbar ou dificultar a ação do goleiro. As redes serão de corda, em material resistente e malhas de pequena abertura para não permitir a passagem da bola.
Construção
O seu piso será construído de madeira, material sintético ou cimento, rigorosamente nivelado, sem declives, nem depressões, prevenindo escorregões e acidentes.
Local para o Representante
As quadras deverão dispor, obrigatoriamente, em lugar central e inteiramente inacessível aos assistentes, de mesa e cadeiras para que o representante da entidade, o anotador e o cronometrista possam exercer com segurança e tranqüilidade suas funções.
Local para os Atletas Reservas e Comissão Técnica.
As quadras deverão dispor de dois locais privativos e adequados, situados a margem das linhas laterais ou de fundo, inacessível aos assistentes, onde ficarão sentados os atletas reservas, técnico ou treinador, massagista, médico e preparador físico das equipes disputantes. A localização dos bancos de reservas deverá ser do mesmo lado da mesa de anotações e da zona de substituições e cada equipe ficará ocupando o banco colocado ao lado da meia quadra onde a equipe está defendendo e guardará, obrigatoriamente uma distância nunca inferior a 3 (três) metros de cada lado da mesa. Quando colocados na linha de fundo deverão observar a mesma distância do poste da meta mais próximo.

Placara ou Mostrador e Cronômetro Eletrônico

As quadras possuirão, obrigatoriamente, em perfeitas condições de uso e visibilidade para o público e para a equipe da arbitragem, placar ou mostrador onde serão afixados ou indicados os tentos da partida e o cronômetro eletrônico para controle do tempo de jogo.

O que mudou na REGRA 01?

Não há mais a linha pontilhada de três metros paralela à linha lateral. Aquela que regulava a distância que os atletas teriam de respeitar quando da cobrança de laterais e escanteios!

O que vale daqui para frente é o seguinte:

Perpendiculares às linhas de meta e para fora da superfície de jogo, deverá ser marcada uma linha de 40 centímetros a uma distância de 5 (cinco) metros da união da parte externa das linhas laterais com as linhas de meta para regular a distância que os atletas devem permanecer por ocasião da cobrança dos tiros de canto e laterais.A ZONA DE SUBSTITUIÇÕES, que é o espaço determinado na linha lateral, do lado onde se encontra a mesa de anotações e cronometragem, não se inicia mais à distância de 3 metros para cada lado partindo da linha divisória do meio da quadra! O que vale é o seguinte: Iniciando-se a uma distância de 5 (cinco) metros para cada lado partindo da linha divisória do meio da quadra. Para cada zona haverá um espaço de 5 (cinco) metros identificados com linhas de 80 (oitenta) centímetros, ficando 40 (quarenta) centímetros no interior da quadra e 40 (quarenta) centímetros para fora da quadra. Por entre estas linhas de 80 (oitenta) centímetros os atletas deverão entrar e sair da quadra por ocasião das substituições. O espaço a frente da mesa do anotador e cronometrista com 5 (cinco) metros de cada lado da linha divisória do meio da quadra deverá permanecer livre. Quanto ao O LOCAL PARA OS ATLETAS RESERVAS E COMISSÃO TÉCNICA As quadras deverão dispor de dois locais privativos e adequados, situados a margem das linhas laterais ou de meta, inacessível aos assistentes, onde ficarão sentados os atletas reservas que não estejam em aquecimento, técnico ou treinador, massagista ou atendente, médico ou fisioterapeuta e preparador físico das equipes disputantes. A localização dos bancos de reservas deverá ser do mesmo lado da mesa de anotações e da zona de substituições e cada equipe ficará ocupando o banco colocado ao lado da meia quadra onde a equipe está defendendo e guardará, obrigatoriamente uma distância nunca inferior a 5 (cinco) metros de cada lado da mesa. Quando colocados juntos à linha de meta, não deverão permanecer entre os postes e a marcação dos 5 (cinco) metros da linha lateral. Recomendações:

a. As linhas perpendiculares colocadas nas linhas de meta são para que os atletas e árbitros tenham uma noção da distância que os atletas devem ficar da bola, por ocasião da cobrança dos tiros laterais e de canto. Os atletas devem ficar a uma distância de 5 (cinco) metros da bola. b. Não será permitido que o Massagista ou Atendente, Médico ou Fisioterapeuta e Preparador Físico permaneçam em pé durante a partida, quando não estiverem executando suas respectivas funções.

Regra 2 - A Bola

1. A Bola será esférica. O invólucro será de couro macio ou de outro material aprovado. Em sua confecção é vedado o uso de material que possa oferecer perigo ou dano aos atletas.

2. Nas categorias Principal e Juvenil, as bolas em sua circunferência terão no máximo 64 (sessenta e quatro) centímetros e no mínimo 62(sessenta e dois) centímetros. Seu peso terá no máximo 440 (quatrocentos e quarenta gramas) e no mínimo 400 (quatrocentos gramas).

3. Nas categorias Infantil e Feminino, as bolas em sua circunferência terão no máximo 59 (cinqüenta e nove) centímetros e no mínimo 55 (cinqüenta e cinco) centímetros. Seu peso terá no máximo 380 (trezentos e oitenta) gramas e no mínimo 350 (trezentos e cinqüenta) gramas. As bolas, para estas categorias, deverão ter uma marca, em cor diferente, bem visível para sua fácil identificação.

4. Nas categorias com faixa de idade inferior ao Infantil, as bolas em sua circunferência terão no máximo 55 (cinqüenta e cinco) centímetros e no mínimo 50 (cinqüenta) centímetros. Seu peso terá no máximo 330 (trezentos e trinta) gramas e no mínimo 300 (trezentos gramas).

5. Nas categorias de base (iniciação), as bolas em sua circunferência terão no máximo 43 (quarenta e três) centímetros e no mínimo 40 (quarenta) centímetros. Seu peso terá no máximo 280 (duzentos e oitenta) gramas e no mínimo 250 (duzentos e cinqüenta) gramas.

6. Além das exigências dos itens anteriores, a bola, atirada de uma altura de 2 (dois) metros, não poderá, em seu primeiro salto, ultrapassar 65 (sessenta e cinco) centímetros de altura nem saltar mais de 3 (três) vezes consecutivas.

7. A bola somente poderá ser trocada, durante a partida, com a autorização do árbitro.

8. O local destinado ao representante, ao anotador e cronometrista deverá contar com bolas de reserva em número suficiente e em plenas condições de serem utilizadas.

O que mudou na REGRA 02?6.

Além das exigências dos itens anteriores, a bola deverá estar calibrada conforme especificação do fabricante. Quando largada a uma altura de 2 (dois) metros deverá subir a uma altura de 50 a 65 centímetros.

9. Se durante a partida uma outra bola cair dentro da quadra, deverá ser considerada como um elemento estranho. A partida só deve ser paralisada se aquela interferir no jogo.

Regra 3 - Número e Substituições de Atletas

1. A partida será disputada entre duas equipes compostas, cada uma, por no máximo de 5(cinco) atletas, um dos quais, obrigatoriamente, será o goleiro.

2. É vedado o início de uma partida sem que as equipes contem com um mínimo de 5(cinco) atletas, nem será permitida sua continuação ou prosseguimento se uma das equipes, ou ambas, ficar reduzida a menos de 3 (três) atletas.

3. O número máximo de atletas reservas, para substituições, é de 7 (sete).

4. Será permitido um número indeterminado de substituições "volantes", a qualquer tempo do jogo, sem necessidade de paralisação da partida. Um atleta que tenha sido substituído poderá voltar a partida em substituição a outro, não tendo a necessidade de avisar o anotador ou cronometrista das substituições.

5. A substituição volante realiza-se quando a bola estiver em jogo, subordinando-se às seguintes condições:

a. O atleta que sai da quadra de jogo, deverá fazê-lo pela linha lateral, nos 3 (três) metros correspondentes ao lado onde se encontra seu banco de reservas, e no setor chamado zona de substituição;

b. O atleta que entra na quadra de jogo deverá fazê-lo pela mesma linha da zona de substituição, também nos 3 (três) metros correspondente ao lado onde se encontra seu banco de reservas, mas nunca antes de o atleta substituído transpor completamente a linha lateral;

c. A partida não poderá ser interrompida para a substituição de atleta, salvo em caso de contusão grave por este sofrida, comprovada pelo árbitro e confirmada pelo médico ou, na ausência deste, pelo massagista, em caso de desclassificação pela 5(quinta) falta individual ou de sua expulsão;

d. Qualquer atleta substituto está submetido a autoridade e jurisdição dos árbitros, seja ou não chamado a participar da partida;

e. A substituição completa-se quando o substituto entra na quadra de jogo e, o substituído, deixa a mesma totalmente.

6. A troca de posição entre o goleiro e os demais atletas participantes da partida poderá ser feita desde que previamente autorizada por um dos árbitros e no momento em que o jogo esteja paralisado.

Punição

a. A partida não será interrompida por uma infração ao item 6 (seis) desta regra, sendo que o atleta infrator será advertido obrigatoriamente com cartão amarelo logo após a bola estar fora de jogo;

b. Se em uma substituição volante o atleta substituto entra na quadra de jogo antes que o atleta substituído saia, um dos árbitros paralisará a partida e determinará a saída do atleta substituído e, após advertir obrigatoriamente com cartão amarelo o colega substituto, reiniciará o jogo com tiro livre indireto no local onde se encontrava a bola quando da interrupção;

c. Se em uma substituição volante um substituto entra na quadra de jogo ou, um substituido saia da quadra por um lugar diferente da zona de substituição, um dos árbitro interromperá a partida advertindo obrigatoriamente com cartão amarelo o atleta infrator, e reiniciará a mesma com um tiro livro indireto contra a equipe do atleta infrator cobrando a falta no local onde se encontrava a bola quando da interrupção da partida;

d. Se na interrupção da partida por infração aos itens "b" e "c" a bola se encontrava dentro da área de meta, para a cobrança do tiro livre indireto, a bola deverá ser colocada sobre a linha demarcatória da área de meta (6 metros) e no local mais próximo de onde a mesma se encontrava;
e. O cartão é sempre apresentado para o atleta que cometeu o erro;

f. O atleta que estiver lesionado poderá deixar a quadra por qualquer lugar, desde que autorizado por um dos árbitros, mas o seu substituto deverá entrar pela zona de substituição;

g. O atleta lesionado deverá ser atendido fora da quadra de jogo, podendo retornar assim que a bola entrar em jogo;

h. Atletas com ferimentos que esteja sangrando, não poderão permanecer na quadra de jogo. Devem obrigatoriamente deixar a quadra para serem medicados.

7. O atleta desclassificado da partida por praticar 5 (cinco) faltas poderá ser substituído imediatamente, não podendo mais participar da partida, devendo abandonar a quadra de jogo.

8. O atleta expulso pelo árbitro antes ou durante a partida poderá ser substituído, sendo-lhe vedado a permanecer na quadra de jogo. O Atleta expulso pelo árbitro, antes do início do jogo, poderá ser substituído por outro na quadra, mas não poderá relacionar em súmula um outro atleta em seu lugar.

9. A um dos atletas, de cada equipe, será atribuída a função de "capitão" cabendo-lhe:
a. Representar durante a partida sua equipe, da qual é ainda o fiador da boa conduta, exigível, antes, no transcorrer e após o término da mesma;

b. Fornecer ao anotador, antes do início da partida, os nomes e números dos atletas de sua equipe e os integrantes da comissão técnica;

c. Avisar ao anotador e aos árbitros a troca de posição entre o goleiro e o atleta de linha, e mudança de número dos atletas que ocorreram em sua equipe no intervalo;

d. Dirigir-se ao árbitro buscando interpretação ou informação essencial, quando necessário, desde que o faça com respeito e cortesia;

e. Identificar-se como capitão da equipe através do uso de uma braçadeira colocada em um dos braços e, cabe-lhe determinar o novo capitão, entregando-lhe a referida braçadeira, quando for desclassificado pela 5(quinta) falta, expulsão ou tiver que deixar a quadra por uma contusão grave. O Capitão da equipe não necessita estar na quadra de jogo para o início da partida;

f. Assinar a súmula de jogo, antes do início da partida, o que atesta e certifica que todos os atletas relacionados na referida súmula são exatamente os que se encontram na quadra de jogo.

10. No banco destinado aos atletas reservas, colocados sempre do lado da defesa das equipes, durante todo o transcorrer da partida somente poderão permanecer, devidamente sentados, um máximo de 7 (sete) atletas substitutos, devidamente uniformizados, identificados e em condições de participar da partida, além de 1 (um) técnico ou treinador, 1 (um) massagista ou atendente, 1 (um) médico ou fisioterapeuta e 1 (um) preparador físico, também devidamente credenciados e identificados. Após o início dos jogos os membros da comissão técnica e atletas não poderão ser substituídos em súmula.

11. Eventualmente o árbitro poderá determinar a troca de posições nos bancos de reservas, se assim o exigir a situação ou o local dos bancos.

O que mudou na REGRA 03?

11. O técnico ou treinador e o capitão de ambas as equipes devem, obrigatoriamente, assinarem a súmula antes do início do jogo, o que atesta que todos os atletas e membros da Comissão Técnica de suas equipes que estão relacionadas em súmula, são os que vão participar da partida.

12. Quando se prolonga uma partida para a cobrança de uma penalidade máxima ou um tiro livre sem direito a formação de barreira, a equipe beneficiada não pode efetuar substituição de atleta e a equipe infratora pode substituir o goleiro.

13. Somente o Técnico ou Treinador poderá dar instruções a sua equipe, os demais membros da Comissão Técnica e atletas no banco de reservas não podem manifestar-se.Punição

b. Se em uma substituição volante o atleta substituto entra na quadra de jogo antes que o atleta substituído saia, um dos árbitros paralisará a partida e determinará a saída do atleta substituto e, após adverti-lo obrigatoriamente com cartão amarelo, fará com que ele cumpra os procedimentos corretamente e reiniciará o jogo com tiro livre indireto no local onde se encontrava a bola quando da interrupção. c. Se em uma substituição volante um substituto entra na quadra de jogo ou, um substituído sai da quadra, por um lugar diferente da zona de substituição, um dos árbitros interromperá a partida, determinará que o atleta retorne ao local que se encontrava antes da substituição, advertindo, obrigatoriamente, com cartão amarelo o atleta infrator, determinará que o atleta execute a substituição corretamente e reiniciará a partida com um tiro livre indireto contra a equipe do atleta infrator, cobrando a falta no local onde se encontrava a bola quando da interrupção da partida. f. Os Oficiais de Arbitragem devem permitir que os Técnicos ou Treinadores possam orientar as suas equipes em pé e em frente à zona de substituição, desde que não atrapalhem o deslocamento de árbitros e atletas. g. Os Oficiais de Arbitragem não devem permitir que o Preparador Físico, Massagista ou Atendente, Médico ou Fisioterapeuta e atletas, estes quando no banco de reservas, possam orientar as suas equipes, pois está não é a sua função, nem mesmo se estiverem sentados.

Regra 4 - Equipamentos dos Atletas Dos Atletas

1. É vedado ao atleta o uso de qualquer objeto reputado pelo árbitro como perigoso ou nocivo à prática do desporto. O árbitro exigirá a remoção de qualquer objeto que, a seu critério, possa molestar ou causar dano ao adversário. Não sendo obedecido em sua determinação, ordenará a expulsão do mesmo.

2. O equipamento dos atletas compõe-se de camisa de manga curta, ou manga comprida, calção curto, meias de cano longo, caneleiras, tênis confeccionados com lona, pelica ou couro macio, com solado e revestimento lateral de borracha ou material similar, ficando terminantemente proibido o uso de camisa sem manga e de sapatos com solado de couro ou pneu, ou que contenham travas. As caneleiras deverão estar completamente cobertas pelas meias e serem confeccionadas em material apropriado que ofereça proteção ao atleta (borracha, plástico, poliuretano ou material similar).O capitão da equipe deverá usar uma braçadeira em um dos braços para identificá-lo. Os atletas poderão usar tornozeleiras de qualquer cor, por dentro ou por fora das meias.

3. Nas costas e na frente das respectivas camisas, obrigatoriamente, serão colocadas numeração de 1 (um) a 20 (vinte), vedada a repetição de números na mesma equipe. Os números das costas terão o tamanho de 15 (quinze) a 20 (vinte) centímetros de altura e os números de frente terão o tamanho de 8 (oito) a 10 (dez) centímetros de altura. É igualmente obrigatória a diferenciação entre a cor do número e cor da camisa, visando assegurar a identificação pelo árbitro e pelo público.

4. O goleiro usará uniforme com camisa de cor diferente dos demais atletas, sendo-lhe permitido, com exclusividade, para fins de proteção, o uso de calça de agasalho.

5. O atleta que apresentar na quadra de jogo utilizando sob seu calção, o short térmico, somente poderá utilizá-lo se for da mesma cor predominante no calção.

6. O atleta que não se apresentar devidamente equipado, camisa por dentro do calção, meias levantadas, desatendendo às exigências desta regra, será retirado da quadra de jogo, temporariamente, somente podendo retornar à disputa da partida com a autorização do árbitro e no momento em que a bola estiver fora do jogo e uma vez verificada a regularidade do equipamento. O atleta que tiver que deixar a quadra de jogo para corrigir o seu equipamento, deverá fazê-lo pela zona de substituição correspondente a sua equipe.

Dos Árbitros

7. Os árbitros usarão, obrigatoriamente, camisas de manga curta ou manga comprida, nas cores determinadas e aprovadas por sua entidade, além da calça, cinto, meias e tênis ou sapatos da cor branca.

8. Os árbitros utilizarão, sempre que necessário, camisas de cor distintas que os possa diferenciar com as camisas dos atletas. Os demais equipamentos permanecerão, sempre, inalterados.
Dos Cronometristas e Anotadores.

9. Os cronometristas e os anotadores usarão, obrigatoriamente, camisas de manga curta ou manga comprida, nas cores determinadas por sua entidade, além de calça, cinto, meias e tênis ou sapatos de cor preta.
Da Equipe de Arbitragem.

10. Os oficiais de arbitragem usarão na camisa, à altura do peito e no lado esquerdo, o distintivo da entidade a que estiverem vinculados, de acordo com a regulamentação baixada por seus países.

11. Os árbitros pertencentes ao quadro nacional ou internacional usarão o distintivo da entidade máxima nacional ou internacional.

12. As duplas de arbitragem (árbitro principal e auxiliar) (cronometrista e anotador) usarão camisas nas mesmas cores, em dupla ou quartetos, distintos, permanecendo inalterados os demais equipamentos.

O que mudou na REGRA 04?

Dos Atletas 1.
É vedado ao atleta o uso de qualquer objeto reputado pelo árbitro como perigoso ou nocivo à prática do desporto. O árbitro exigirá a remoção de qualquer objeto que, a seu critério, possa molestar ou causar dano ao adversário ou a si próprio. Não poderão usar piercing, brincos, pulseiras, cordões, colares, anéis etc... Será permitido somente o uso de aliança. Não sendo obedecido em sua determinação, ordenará a expulsão do mesmo. 3. Nas costas e na frente das respectivas camisas, obrigatoriamente, será colocada numeração com até dois dígitos, sendo vedada a repetição de números na mesma equipe. Os números das costas terão o tamanho de 15 (quinze) a 20 (vinte) centímetros de altura e os números de frente terão o tamanho de 8 (oito) a 10 (dez) centímetros de altura. É igualmente obrigatória a diferenciação entre a cor do número e cor da camisa, visando assegurar a identificação pelo árbitro e pelo público. Para jogos internacionais a numeração é de 01 (um) a 15 (quinze). Da Comissão Técnica 7. Os membros da comissão técnica não podem permanecer no banco de reservas usando camisas sem manga, bermudas, shorts ou calções. Não será permitido o uso de qualquer tipo de aparelho de comunicação (rádio, telefone, etc.). Recomendações:

a. Não permitir que os atletas usem brincos, piercing, pulseiras, cordões, colares, anéis ou qualquer outro objeto que possa oferecer perigo aos outros atletas e a si próprio, mesmo que protegidos com esparadrapo ou similar. Será permitido o uso de aliança. b. Se o atleta colocar na cabeça ou retirar a camisa mesmo tendo outra igual por baixo, deve ser punido da mesma forma que a letra anterior. *CARTÃO AMARELO* c. Se o atleta levantar a camisa para mostra publicidade ou lema, deve ser punido da mesma forma que a letra i. d. Nos calções não é obrigatório o uso da numeração, mas se usar deverá ser o mesmo das camisas.

Regra 5 - Árbitro Principal

Um árbitro principal deverá ser designado para dirigir uma partida. Sua função é o exercício dos seguintes poderes que as regras lhe outorgam:
a. Aplicar as regras de jogo do Futsal e decidir sobre qualquer divergência oriunda de sua prática, sendo suas decisões, em matéria de fato, finais e irrecorríveis desde que se relacione com o resultado da partida;

b. Suas funções começam no momento de sua entrada no local onde se encontra a quadra de jogo onde a partida será realizada e termina com a entrega de seu relatório na entidade a que estiver vinculado ou a serviço.

c. Não marcar as infrações que, se o fizer, poderá estar favorecendo a equipe infratora.
d. Relatar todos os incidentes que ocorrerem antes, durante e após a partida;
e. Além de suas funções normais também desempenhará as funções de cronometrista, em caso de ausência deste;

f. Terá poder irrestrito para interromper a partida em virtude de qualquer infração às regras, suspender ou terminar a partida por motivos de más condições atmosféricas, interferências de espectadores ou de qualquer outro fato que imponha tal medida, sempre que assim julgar conveniente devendo, neste caso, relatar o ocorrido, com precisão, observado o prazo estipulado pela entidade sob cuja jurisdição a partida estiver sendo disputada.

g. Advertir qualquer atleta responsável por procedimento irregular ou atitude incorreta e, no caso de reincidência, impedi-lo de continuar participando da partida, devendo, em tais hipóteses, mencionar em seu relatório o nome do infrator e, com exatidão, os motivos da infração;

h. Impedir a entrada na quadra, sem sua ordem, de qualquer pessoa, com exceção dos atletas participantes e comissão técnica;

i. Paralisar a partida se julgar que algum atleta tenha sofrido uma lesão mais séria, determinando a retirada do mesmo da quadra de jogo tão logo seja possível e reiniciando imediatamente a partida. Se um atleta lesionar-se levemente, não deverá paralisar a partida, aguardando que a bola saia de jogo e o atleta seja removido, ou se locomova, até o local mais próximo de onde se encontra para deixar a quadra de jogo, sempre com a autorização do árbitro;

j. Se um atleta estiver sangrando deverá solicitar a substituição ou retirada do mesmo para que seja atendido e medicado, sanando-se a irregularidade;

k. Expulsar definitivamente da partida, sem prévia advertência, o atleta responsável por conduta violenta e intencional atentatória a integridade física do seu adversário;

l. Expulsar, sem prévia advertência, o atleta, técnico ou treinador ou outra pessoa interveniente da partida, investida das funções de direção ou mando, por atitude atentatória a moral ou por conduta antidesportiva;

m. Dar sinal para o início ou reinicio da partida após as interrupções;

n. Decidir se a bola colocada à disposição para a partida atende às exigências da regra oficial;

o. Discordar e não aplicar propostas para alterar as regras oficiais durante o transcorrer do jogo;

p. Nas infrações cabe somente ao árbitro autoridade para contar em metros, a distância regulamentar, fazendo-se em passos;

q. Inspecionar e aprovar, ou não, os elementos julgados indispensáveis para a realização de uma partida, o equipamento do atleta e as condições da quadra de jogo antes ou no intervalo das partidas quando, nesse sentido, for solicitado por quem de direito.

r. Se o árbitro principal e o árbitro auxiliar, simultaneamente, assinalam uma infração e existe uma discordância na interpretação da regra, prevalecerá a decisão do árbitro principal.

O que mudou na REGRA 05?

q. Os árbitros podem aplicar cartões amarelos ou vermelhos nos intervalos ou após o término dos jogos, enquanto os atletas ou membros da comissão técnica estiverem dentro da superfície do jogo.
r. Os árbitros, se julgarem necessário, podem modificar uma decisão quando se dão conta de que tomaram uma decisão incorreta, desde que não tenham reiniciado ou dependendo do caso terminado a partida.
s. Os árbitros, se constatarem que alguma pessoa usou um apito e atrapalhou os atletas no decorrer do jogo, poderão paralisar, reiniciando com bola ao chão. Recomendações:c. Os árbitros podem aplicar cartões amarelos ou vermelhos nos intervalos ou após o término dos jogos, enquanto os atletas ou membros da comissão técnica estiverem dentro da superfície do jogo, devendo colocar no relatório que foi após o término do jogo.

Regra 6 - Árbitro Auxiliar

Um árbitro auxiliar será designado para a arbitragem de uma partida, devendo desempenhar suas funções do lado da linha lateral oposta a do árbitro principal. O árbitro auxiliar tem os mesmos poderes do árbitro principal, respeitada a determinação da regra número 5, letra "f", podendo, inclusive, paralisar o jogo sempre que se cometam infrações às regras. Terá ainda os seguintes poderes:

a. Se a partida estiver sendo jogada sem cronometrista deverá controlar os 2 (dois) minutos de expulsão temporária;

b. Fiscalizar se as substituições volantes estão se processando corretamente;

c. Controlar, também o tempo de 1 (um) minuto nos pedidos de tempo dos treinadores;

d. Utilizar o apito para suas sinalizações;

e. Fiscalizar o comportamento disciplinar dos integrantes dos bancos de reservas;

f. Assinalar as faltas e infrações praticadas, desde que esteja convencido de que o árbitro principal não as viu;

g. Aceitar que a decisão final do árbitro principal é a que prevalece;

h. Seguir rigorosamente as instruções que o árbitro principal da partida transmitir-lhe antes do início do jogo;

i. Relatar as suas expulsões e todos os incidentes que ocorreram antes, durante e após a partida e que não foram vistos pelo árbitro principal;

j. O árbitro principal e o árbitro auxiliar têm o poder de advertir ou expulsar. Porém, se houver discordância entre os mesmos, prevalecerá a decisão do árbitro principal.

Regra 7 - Cronometrista e Anotador

O cronometrista e o anotador exercerão suas funções do lado de fora da quadra de jogo, próximo à linha divisória do meio da quadra, junto à zona de substituição.
O Cronometrista terá como atribuições:

a. Controlar que o tempo de jogo tenha a duração estabelecida na regra n.º 8;

b. Colocar o cronômetro em movimento por ocasião da bola de saída, arremesso lateral, de canto, de meta, tiros livres direto e indireto, penalidade máxima, bola ao chão e após o tempo solicitado pelo treinador;

c. Controlar os 2 (dois) minutos de expulsão temporária do atleta, fiscalizando a entrada de outro atleta que ocorrerá somente com a bola fora de jogo;

d. Avisar, mediante apito de sinal acústico diferente ao do árbitro, os finais do primeiro e segundo tempo de partida e de tempos complementares de prorrogação;

e. Comunicar a solicitação de tempo pelo treinador quando a bola estiver fora de jogo e somente conceder o pedido de tempo quando a bola for a seu favor;

f. Ter o controle e domínio do manuseio do cronômetro eletrônico em todos os seus detalhes;

g. Travar o cronômetro independente da determinação da árbitro, quando houver a paralisação da partida pelo árbitro nos pedidos de tempo, na assinalação de faltas, na ocasião do atendimento médico aos atletas dentro da quadra de jogo e nas saídas de bola pelas linhas lateral e de fundo;
h. Por ocasião da cobrança de um tiro livre sem barreira, acionar o cronômetro somente após haver o segundo toque, a bola toque em uma das traves ou travessão e retorne a quadra, ou ainda quando a bola sair da quadra de jogo e for executado o arremesso correspondente;
O Anotador terá como atribuições:

a. Examinar as fichas de identificação dos atletas e da comissão técnica no início da partida e por ocasião das substituições;

b. Registrar as 5 (cinco) primeiras faltas acumulativas praticadas pela equipe em cada período de jogo;

c. Anunciar ao árbitro, a marcação da 5ª (quinta) falta acumulativa, de cada equipe mediante o uso de seu apito;

d. Usar apito de silvo diferente e inconfundível com o utilizado pelo árbitro;

e. Usar tempestivamente seu apito apenas quando a bola estiver fora do jogo, pois seu apito não tem o poder de interromper a partida;

f. Comunicar qualquer substituição de atleta feita irregularmente, quando as circunstâncias o exigirem;

g. Anotar na súmula de jogo o número de registro e da camisa dos atletas de cada equipe participante do jogo, marcadores de tentos, pedidos de tempo e tudo mais que relacione com o jogo;

h. Avisar ao árbitro da partida quando um atleta praticar sua 4ª (quarta) falta individual;

i. Voltar a avisar ao árbitro quando o atleta praticar sua 5ª (quinta) falta individual e desclassificatória;

j. Controlar as infrações de faltas técnicas, pessoais e disciplinares praticadas pelos atletas durante o decorrer da partida.

1. O tempo de duração de uma partida é de 40 minutos, cronometrados, divididos em dois períodos de 20 minutos cada, com tempo máximo de 10 minutos para descanso entre ambos, para as categorias Principal e Juvenil. Considerando a menor resistência do organismo em formação e não poder exigir-se de atletas de reduzida idade um excessivo esforço físico, os tempos de duração da partida, na categoria Infantil, serão de 30 minutos, cronometrados, divididos em dois períodos de 15 minutos cada, com o máximo de 10 minutos de descanso entre ambos, sendo que:

a. Para o Futsal Feminino o tempo de duração das partidas será o mesmo estabelecido para a categoria Infantil;

b. Para as outras categorias, em suas faixas de idade, a entidade máxima poderá determinar ou homologar a fixação de tempo especial de duração da partida.

2. O controle do tempo será de responsabilidade de um cronometrista cujas funções estão especificadas na regra 07.

3. A duração de qualquer período da partida deverá ser prorrogada para permitir a execução de uma penalidade máxima, uma vez esgotado o tempo regulamentar.

4. Será concedido às equipes disputantes, objetivando dar instruções aos atletas, o direito de solicitar o pedido máximo de 2 (dois) tempos, um em cada período da partida, sendo de 1 (um) minuto a duração de cada tempo solicitado, respeitando-se os seguintes princípios:

a. Os técnicos ou treinadores das equipes deverão solicitar o tempo ao cronometrista e na ausência ou falta deste solicitarão ao árbitro auxiliar;

b. Os pedidos de tempo somente serão concedidos quando a bola estiver fora de jogo e for a favor da equipe solicitante;

c. Nos pedidos de tempo se permitirá que os atletas participantes da partida sentem-se no banco destinado aos reservas para receberem instruções de seus técnicos ou treinadores, mesmo que o técnico ou treinador tenha sido expulso no jogo, ou esteja suspenso, será permitido que os atletas sentem-se no banco de reservas;

d. Se uma equipe não solicitar tempo no primeiro período da partida não poderá acumular para usá-lo no segundo período;

e. Se, eventualmente, não houver sido utilizado o pedido de tempo do segundo período da partida o mesmo poderá ser utilizado na prorrogação.

5. Aos técnicos ou treinadores será permitido orientar seus atletas durante o transcorrer da partida, desde que o façam devidamente sentados no banco destinado aos reservas, podendo levantar-se, em determinados momentos, sem permanecer em pé. Deverão fazê-lo de maneira discreta, sem reclamar ou perturbar o bom andamento da partida.

6. O treinador, no momento de orientar seus atletas, quando da partida em andamento, não poderá aproximar-se a menos de 3 (três) metros de distância da mesa destinada ao cronometrista e anotador.

O que mudou na REGRA 08?

3. A duração de qualquer período da partida deverá ser prorrogada para permitir a execução de uma penalidade máxima e um tiro livre sem direito a formação de barreira, uma vez esgotado o tempo regulamentar.

4. a. Quando em uma partida houver prorrogação, as equipes não terão direito a solicitação de tempo técnico nessa prorrogação. Mesmo que não tenham solicitado no segundo período de jogo.

b. Se o técnico ou treinador, membros da comissão técnica ou atletas, forem expulsos no jogo, estiverem suspensos para cumprimento de cartões, administrativamente ou pela justiça desportiva, não poderão orientar as suas equipes, podendo permanecerem no ginásio sem se manifestarem. d. Nos pedidos de tempo técnico, não será permitido que os atletas participantes da partida saiam da quadra e sentem-se no banco destinado aos reservas, para receberem instruções de seus técnicos ou treinadores. Também não será permitido que membros da comissão técnica e atletas reservas entrem na quadra;

5. Aos técnicos ou treinadores, será permitido orientar seus atletas durante o transcorrer das partidas, desde que o façam em frente a zona de substituição de sua equipe. Deverão fazê-lo de maneira discreta, sem atrapalhar o deslocamento dos árbitros e atletas e sem reclamar ou perturbar o bom andamento da partida. 6. Quando em uma partida houver prorrogação, será concedido as equipes um tempo de 5 (cinco) minutos de descanso entre o término da partida e o início da prorrogação. Entre o primeiro e o segundo período da prorrogação, não haverá intervalo. Recomendações:

a. Nos pedidos de tempo técnico ou durante os jogos, não permitir que atletas recebam instruções de seu Técnico ou Treinador, que estejam no ginásio e que tenham sido expulsos no jogo ou cumprindo suspensão, devendo advertir os que descumprirem as exigências e relatar; b. Quando esgotado o tempo regulamentar de qualquer período do jogo, no exato momento em que ocorrer uma infração, somente será prorrogada a partida para a execução de penalidade máxima e tiro direto livre sem barreira. Em qualquer outra situação, a partida será encerrada sem a cobrança da infração;

Regra 9 - Bola de Saída

1. No início da partida a escolha de lado ou pontapé inicial será decidido por meio de sorteio procedido pelo árbitro principal. A equipe vencedora do sorteio escolherá a meia quadra onde irá atuar ou optará pela execução do pontapé inicial. Dado o sinal pelo árbitro, a partida será iniciada por um dos atletas, que movimentará a bola com os pés em direção ao lado contrário, devendo a mesma, nesse momento, estar colocada imóvel sobre o centro da quadra, cada equipe deverá estar em seu próprio lado e nenhum atleta da equipe contrária a iniciadora da partida poderá aproximar-se a menos de 3 (três) metros da bola, nem invadir a meia quadra do adversário enquanto o pontapé inicial não for dado e a bola entrar em jogo tão logo seja movimentada. O atleta que executar o pontapé inicial não poderá ter contato com a bola enquanto esta não for tocada ou jogada por outro atleta.

2. Depois de consignado um tento, a partida recomeçará de maneira idêntica, por um atleta de equipe que sofreu o tento.

3. Após o descanso regulamentar a que se refere a regra, a partida recomeçará com as equipes disputantes trocando de lado e o reinicio será efetivado por um atleta da equipe contrária aquela que deu o pontapé inicial.

4. O atleta executante da bola de saída do 1º ou 2º período ou na reposição de bola após sofrer um gol, não poderá demorar mais de 4 (quatro) segundos para fazê-lo.

5. Será válido o tento consignado diretamente de bola de saída.

6. PUNIÇÃO - Em caso de infração aos itens 1 e 4 desta regra a equipe infratora será punida com um tiro livre indireto. Ocorrendo esta situação o tiro livre indireto será executado no local onde ocorreu a infração. Se o atleta movimentar a bola para o lado ou para trás, a equipe infratora será punida com um tiro livre indireto, com a bola sendo colocada no centro da quadra.
O que mudou na REGRA 09?No início da partida a escolha de lado ou saída de bola será decidido por meio de sorteio procedido pelo árbitro principal. A equipe vencedora do sorteio escolherá a meia quadra onde irá iniciar jogando e a equipe perdedora terá o direito de iniciar o jogo. Dado o sinal pelo árbitro, a partida será iniciada por um dos atletas, que movimentará a bola com os pés em direção ao lado contrário, devendo a mesma, nesse momento, estar colocada imóvel sobre o centro da quadra, cada equipe deverá estar em seu próprio lado e nenhum atleta da equipe contrária a iniciadora da partida poderá aproximar-se a menos de 3 (três) metros da bola e nenhum atleta de ambas as equipes, poderá invadir a meia quadra do adversário enquanto a bola não for movimentada. O atleta que executar a saída de bola, não poderá ter contato com a mesma enquanto esta não for tocada ou jogada por outro atleta.

Regra 10 - Bola em Jogo e Fora de Jogo

1. A bola estará fora de jogo quando:

a. Atravessar completamente, quer pelo solo, quer pelo alto, as linhas laterais ou de fundo;

b. A partida for interrompida pelo árbitro;

c. Jogada a partida em quadra coberta a bola bater no teto. Ocorrendo esta situação a partida será reiniciada com a cobrança de arremesso lateral a favor da equipe adversária à do atleta que desferiu o chute, na direção e do lado onde a bola bateu no teto.

2. A bola estará em jogo em todas as outras ocasiões, desde o começo até o término da partida, inclusive:

a. Se voltar à quadra por uma rebatida do goleiro ou se bater nos postes ou travessão da trave;

b. Se tocar nos árbitros colocados dentro da quadra de jogo;

c. Enquanto não se adota uma decisão por suposta infração as regras do jogo.

3. Se a bola perder sua condição normal de jogo durante o transcorrer da partida, esta será interrompida, a bola substituída e a partida reiniciada com a execução de "bola ao chão" no local onde a mesma perdeu sua condição normal de jogo, salvo se tenha ocorrido dentro da área de meta, ocasião em que o "bola ao chão" será executada fora da mesma e na direção de onde perdeu a condição.

4. Se a bola perder sua condição normal de jogo no exato momento em que é posta em movimento (tiro inicial, tiros livres direto e indireto, tiro de penalidade máxima e arremesso lateral, de canto ou de meta) e antes de ser tocada por outro atleta, a bola será substituída e o lance será repetido.

5. Estando a partida em movimento quando um acidente ocorrer com atleta dela participante, o árbitro retardará o apito até que a jogada seja concluída. Ou seja, que o atleta de posse da bola conclua o lance, perca a posse da bola ou que esta saia da quadra ou ocorra paralisação da jogada.

6. Para os árbitros os pedidos de tempo e paralisação serão ilimitados. Porém, somente poderão ser ordenados com a bola fora de jogo.

7. Em caso de acidente com o atleta, o árbitro providenciará ou solicitará a remoção do mesmo, tão logo seja possível, para fora das linhas demarcatórias da quadra de jogo, para que seja socorrido e reiniciará imediatamente a partida. Caso o atleta seja lesionado levemente e solicite atendimento médico, embora possa locomover-se, o árbitro determinará sua imediata saída e dará continuidade à partida.

8. Sendo constatada pelo árbitro simulação de acidente por parte do atleta ou qualquer tentativa de retardamento proposital para ganhar tempo (defeito do uniforme, saída de bola, propositadamente pelas laterais ou linha de fundo, etc.) ordenará o árbitro o reinicio imediato da partida sendo o atleta passível de apenação disciplinar.

9. Depois de qualquer interrupção, por motivos não mencionados nesta regra e desde que, imediatamente antes da paralisação, a bola não tenha ultrapassado os limites das linhas lateral ou de fundo, o árbitro, ao reiniciar a partida, dará "bola ao chão" no lugar onde esta se encontrava quando foi interrompida a partida, salvo se a bola estava dentro da área de meta, hipótese em que o "bola ao chão" deverá ser executado fora da área de meta. A bola será considerada em jogo no exato momento em que tocar no solo. Nenhum atleta poderá ter contato com a bola antes que esta toque o solo. Se esta disposição não for cumprida, o árbitro determinará a repetição do "bola ao chão".

O que mudou na REGRA 10?

d. Não permitir o reinício de uma partida com atleta caído na quadra. e. Interpretar corretamente se houve simulação de falta ou se foi causada por um choque normal e houve desequilíbrio do atleta.

Regra 11 - Contagem de Tentos

1. Respeitadas as disposições em contrário referidas nesta regra, será válido o tento quando a bola ultrapassar inteiramente a linha de fundo entre os postes de meta e sob o travessão, contanto que não tenha sido arremessada, carregada ou impulsionada com a mão ou braço de atleta atacante.

2. A equipe que tenha consignado maior número de tentos será considerada vencedora da partida. Se houver igualdade no número de tentos assinalados por cada equipe ou se nenhum for consignado pelas equipes disputantes, a partida será considerada empatada.

3. Se durante a partida ocorrer deslocamento do travessão ou dos postes de meta, coincidentemente com o chute a meta, o árbitro poderá validar o tento se a bola houver cruzado a linha de fundo, entre os postes e o travessão quando de sua posição normal.

4. Quando do sinal do encerramento da partida, se a bola estiver na trajetória da meta e a bola penetrar na mesma, sem tocar em qualquer atleta, com exceção do goleiro, o tento será válido. A bola de saída não precisará ser executada. O árbitro encerrará a partida assim que a bola concluir sua trajetória, tocar ou ser tocada por qualquer outro atleta ou bater nos postes ou travessão de meta e retornar. Se a bola tocar no goleiro e entrar, o gol será válido.

5. Não será válido o tento resultante de tiro livre indireto, a menos que a bola, em sua trajetória, toque ou seja tocada por qualquer outro atleta, inclusive o goleiro, colocados dentro ou fora de sua área de meta.

6. Será nulo o tento originado de qualquer arremesso do goleiro adversário ou de arremesso de meta por ele executado com as mãos, salvo se a bola, em sua trajetória, tocar ou for tocada por atleta (atacante ou defensor) que não seja o goleiro.

7. Se, ao segurar ou arremessar a bola, ou dar um munhecaço na mesma, o goleiro permitir que a bola entre e ultrapasse inteiramente a linha de fundo, entre os postes e sob o travessão de meta, o tento será considerado válido.

Regra 12 - Faltas e Incorreções Alteração na Regra:

Não é mais considerada falta pessoal se o goleiro, na meia-quadra ofensiva, demorar mais de quatro segundos com a bola nos pés. Isto é, se o goleiro passar a linha demarcatória do meio da quadra, terá a posse de bola por tempo ilimitado. Na meia-quadra defensiva, entretanto, continua o tempo máximo de quatro segundos.
As faltas do futsal são das seguintes espécies:

1. Faltas Técnicas
2. Faltas Pessoais
3. Faltas Disciplinares

1. Faltas Técnicas - Considera-se falta técnica aquela em que o atleta comete, intencionalmente, uma das seguintes infrações:

a. Dar ou tentar dar pontapé no adversário;

b. Calçar o adversário, isto é, derrubar ou tentar fazê-lo usando as pernas, agachando-se na frente ou por trás dele;Calçar o adversário, isto é, derrubar ou tentar fazê-lo usando as pernas, agachando-se na frente ou por trás dele;

c. Pular ou atirar-se sobre o adversário;

d. Trancar o adversário de maneira violenta e perigosa;

e. Trancar o adversário por trás, a menos que por ele esteja sendo obstruída a jogada;

f. Bater ou tentar bater em adversário ou lançar-lhe uma cusparada;

g. Segurar um adversário com as mãos ou impedi-lo de ação com qualquer parte do braço;

h. Empurrar o adversário com o auxilio das mãos ou dos braços;

i. Trancar o adversário com o ombro;

j. Projetar-se ao solo, deliberadamente, de maneira deslizante, e com uso dos pés tentar tirar a bola que esteja sendo jogada ou de posse do adversário, levando perigo para o mesmo;

k. Atleta segurar ou desviar a bola intencionalmente carregá-la, ou batê-la ou impulsioná-la com a mão ou braço, excetuando-se o goleiro dentro de sua área de meta.
Punição
Será punido com a cobrança de um tiro livre direto a ser executado pela equipe adversária no local onde ocorreu a infração, se cometida fora da área de meta do infrator. Na hipótese dessa ocorrência ser dentro da área de meta, uma penalidade máxima será cobrada pela equipe adversária. Uma penalidade máxima deverá ser assinalada qualquer que seja a posição da bola no momento que a falta é praticada dentro da área de meta do infrator e que a bola esteja em jogo.

2. Faltas Pessoais - Pratica falta pessoal um atleta que comete intencionalmente uma das seguintes infrações:

a. Jogar perigosamente, inclusive tocando no goleiro, ao tentar tirar a bola das mãos deste após a mesma ter sido agarrada e estar retida em suas mãos;

b. Quando, sem a posse ou domínio da bola obstruir, intencionalmente, um adversário correndo entre a bola e o mesmo de maneira a formar um obstáculo às pretensões do adversário em relação a bola;

c. Trancar o goleiro, salvo se este se encontra fora de sua área de meta;

d. Sendo o goleiro com a bola em jogo:
» Após realizar uma defesa ou receber uma bola, legalmente de um seu companheiro poderá lançá-la diretamente a meta adversária podendo ultrapassar a linha divisória do meio da quadra. Se, o arremesso do goleiro executado com as mãos, a bola tocar ou não no goleiro adversário, o tento não será válido.
» Toca ou controla a bola com suas mãos depois que um seu companheiro a tenha passado deliberadamente com o pé.
» Toca ou controla a bola com suas mãos depois de um arremesso lateral efetuado por um seu companheiro, passando-lhe diretamente.
» Toca ou controla a bola com suas mãos ou com os pés por mais de 4 (quatro) segundos, em qualquer parte da quadra de jogo.
» Após haver tocado a bola ou arremessando-a com as mãos ou movimentando a mesma com os pés volta a recebê-la de um companheiro de equipe sem que a bola tenha antes ultrapassado a linha demarcatória do meio da quadra ou tenha sido jogada ou tocada, por um adversário.

e. Obstruir a jogada, prender a bola com os pés ou evitar com o corpo sua movimentação, estando o atleta caído, exceto se for o goleiro, dentro de sua área de meta;

f. Tocar na bola, em jogo, um atleta que não esteja devidamente equipado;

g. Usar expressão verbal ou vocal para enganar atleta adversário, fingindo ser seu companheiro de equipe e tirado vantagens do lance;

h. Ficar parado na frente do goleiro adversário com o propósito de obstruir sua visão e dificultar a sua ação ou movimentos;

i. Permanecer a bola mais de 04 segundos dentro da própria área de meta e estando a mesma em condições de jogo ou de ser jogada. A falta pessoal incidirá sobre o último atleta que tenha tocado na bola quando da caracterização desta infração;

j. Persistir os atletas, quando de posse de bola, na troca de passes com o deliberado propósito de ganhar tempo ou retardar o andamento da partida, estejam colocados dentro ou fora da respectiva área de meta;

k. Imobilizar a bola, dentro ou fora de sua área de meta, com o domínio dos pés, por mais de 04 segundos, estando a mesma em condições de ser jogada;

l. Levantar os pés para chutar para trás (bicicleta) ou chutar com o calcanhar e, mesmo sem intenção, atingir o adversário próximo à jogada ou tentar atingi-lo perigosamente;

m. Praticar qualquer jogada, sem visar o adversário mas, involuntariamente, atingi-lo ou tentar atingi-lo perigosamente.Praticar qualquer jogada, sem visar o adversário mas, involuntariamente, atingi-lo ou tentar atingi-lo perigosamente.
Punição
Será punido a equipe infratora, com a cobrança de um tiro livre indireto a ser executado, pelo adversário, no local onde ocorreu a infração, se cometida fora da área de meta do infrator. Se cometida dentro da área de meta do infrator, o tiro livre indireto deverá ser executado sobre a linha de (seis) metros da área de meta e o mais próximo do local onde ocorreu a infração.

3. Faltas Disciplinares - Consideram-se faltas disciplinares, com a cobrança dos atletas, técnicos ou treinadores, massagistas ou atendentes, médicos ou fisioterapeutas e preparadores físicos, qualquer das seguintes infrações:

a. Entrar na quadra de jogo para recompor sua equipe antes de transcorridos os 2 (dois) minutos de expulsão temporária ou de sua equipe ter sofrido um tento;

b. Infringir, persistentemente as regras de jogo;

c. Demonstrar por palavras ou atos divergências das decisões tomadas pelo árbitro;

d. Ser responsável por indisciplina cometida;

e. Trocar o seu número de camisa sem avisar o anotador e o árbitro;

f. Dirigir-se na quadra de jogo, durante a partida, ao árbitro principal, ao árbitro auxiliar, ao anotador e ao cronometrista para deles reclamar ou discordar ou, para discutir com o público;

g. Numa interrupção da partida, estando a bola junto ou indo em direção do atleta e este afastar-se, propositadamente, deixando a bola passar para retardar o reinicio da partida.

Punição
Se a partida for interrompida para aplicação de pena disciplinar prevista nesta regra, o reinicio da mesma dar-se-á com a cobrança de um tiro livre indireto no local onde se encontrava a bola no momento da paralisação, salvo se esta se encontrava dentro da área de meta adversária quando a bola deverá ser colocada sobre a linha de 6 (seis) metros da área de meta e no local mais próximo de onde ocorreu a paralisação. A interrupção da partida em hipótese alguma poderá beneficiar a equipe infratora, devendo o árbitro deixar prosseguir a jogada e, na conclusão do lance, adotar as medidas disciplinares necessárias, salvo se a bola, quando da infração, estiver de posse de atleta da equipe infratora. Se na ocorrência da infração a partida estiver paralisada, o árbitro aplicará, ao infrator, a pena disciplinar de advertência. O atleta ou membro da comissão técnica que cometer alguma destas infrações, deverá ser punido com cartão amarelo.

Das Apenações

1. O atleta que cometer, durante o transcorrer da partida 5 (cinco) faltas técnicas e/ou pessoais, será desclassificado da mesma.

2. Um atleta será expulso da quadra de jogo se, na opinião do árbitro:

a. For culpado de conduta violenta;

b. For culpado de jogo brusco grave;

c. Fizer manifestações injuriosas ou grosseiras;

d. Praticar pela segunda vez infração punível com cartão amarelo de advertência.
Se a expulsão provocar a interrupção da partida por infração as letras "c" e "d" sem que nenhuma outra infração tenha sido cometida, a partida será reiniciada com a cobrança de um tiro livre indireto no local onde ocorreu a infração, salvo se tenha ocorrido dentro da área de meta do infrator, quando a bola deverá ser colocada sobre a linha de 6 (seis) metros da área de meta e no ponto mais próximo de onde ocorreu a infração.

3. Punição de atletas, técnico ou treinador, massagista ou atendente, médico ou fisioterapeuta e preparador físico será determinada pela exibição de cartões com as seguintes cores:

a. cor amarela, significando advertência;

b. cor vermelha, significando expulsão.

4. Se um atleta, conduzindo a bola, dirigi-se à meta adversária em condições plenas de assinalar um tento e, de maneira intencional um adversário, com meios ilegais, impede que a equipe do atleta atacante assinale o tento, o atleta infrator deverá ser expulso da quadra por jogo brusco grave.

5. Se um atleta, que não seja o goleiro, impede em sua própria área de meta que um adversário assinale um tento mediante o uso intencional da mão, deverá ser expulso da quadra por jogo brusco grave.

6. Deverá ser mostrado ao atleta, obrigatoriamente, o cartão de cor amarela ocorrendo uma das seguintes infrações:

a. Agarrar um adversário, quer pela camisa quer por qualquer parte do corpo, acintosamente, com o objetivo de interromper a jogada;

b. Usar deliberada e intencionalmente a mão, cortando a trajetória da bola, propositadamente, com o objetivo de interromper a jogada, impedindo a passagem da bola evitando o perigo de gol contra sua equipe;

c. Impedir, tentar impedir ou dificultar a cobrança de um tiro livre sem direito à formação de barreira contra sua equipe.

7. Os árbitros poderão determinar, sem necessidade de prévia advertência, a expulsão do atleta que infringir, acintosamente, qualquer dos itens desta regra.

8. A expulsão de atleta reserva, técnico ou treinador, massagista ou atendente, médico ou fisioterapeuta e preparador físico, do banco de reservas será definitiva para o apenado e não implica em expulsão temporária para a equipe.

9. A expulsão de atleta participante da partida será temporária para a equipe e pelo tempo de 2 (dois) minutos, após o que a mesma poderá ser recomposta com outro atleta em seu lugar. O atleta expulso estará definitivamente excluído e não poderá retornar nem permanecer no banco de reservas.

10. Caso a equipe infratora, no decurso dos 2 (dois) minutos, sofra a marcação de um tento poderá a mesma recompor-se imediatamente.

11. Estando 2 (dois) atletas da mesma equipe cumprindo a expulsão temporária e ocorrendo a hipótese do item 14 poderá a equipe recompor-se incluindo um atleta a cada vez.

12. Decorridos os 2 (dois) minutos de expulsão temporária (item 13) ou na assinalação de um tento (item 14), a recomposição da equipe, com a entrada de outro atleta, somente poderá ocorrer com a bola fora de jogo e com a devida autorização do árbitro.

O que mudou na REGRA 12?

Faltas Pessoais

3. c. Trancar o goleiro, estando ele dentro ou fora de sua área de meta; n. Impede que o goleiro lance a bola com as mãos;
PuniçãoSerá punida a equipe infratora com a cobrança de um tiro livre indireto a ser executado pelo adversário no local onde ocorreu a infração, se cometida fora da área de meta do infrator. Se cometida dentro da área de meta do infrator, o tiro livre indireto deverá ser executado sobre a linha da área de meta e o mais próximo do local onde ocorreu a infração.

Faltas Disciplinares

4. i. Toda a simulação na superfície do jogo, que tenha a finalidade de ludibriar os árbitros deverá ser penalizada como conduta antidesportiva; j. Retirar-se da quadra de jogo sem autorização dos árbitros; k. Para comemorar um gol, colocar a camisa na cabeça ou retirá-la do corpo ou ainda, faz gestos provocadores aos adversários ou aos torcedores; *CARTÃO AMARELO* l. Não respeitar a distância regulamentar na cobrança de tiro lateral, de canto, direto, indireto, livre, arremesso de meta e bola de saída.

Das Apenações6.
Um atleta será expulso da quadra de jogo se, na opinião do árbitro:

c. Empregar linguagem ofensiva, grosseira ou obscena, gesticular de maneira ofensiva; d. Praticar pela segunda vez infração punível com cartão amarelo de advertência na mesma partida. e. Impedir a marcação de um gol contra sua equipe com meios ilegais; f. Lançar uma cusparada em qualquer pessoa.

10. Deverá ser mostrado ao atleta, obrigatoriamente, o cartão de cor amarela ocorrendo uma das seguintes infrações:

d. Atleta para comemorar o gol coloca a camisa na cabeça;. e. Atleta simular ter sofrido falta, com
a finalidade de tentar levar vantagem.

11. Atleta que é dada a lei de vantagem e após a conclusão da jogada, o árbitro manda marcar a falta individual e coletiva. 14. A expulsão de atleta participante da partida será temporária para a equipe e pelo tempo de 2 (dois) minutos, após o que a mesma poderá ser recomposta com outro atleta em seu lugar, podendo ser com a bola em jogo ou fora de jogo. O atleta expulso estará definitivamente excluído e não poderá retornar nem permanecer no banco de reservas.

20. Quando quatro atletas, dois de cada equipe, forem expulsos do jogo ao mesmo tempo, somente poderão ser incluídos outros atletas em seus lugares, após terem transcorridos 2 (dois) minutos cronometrados das expulsões.

21. Quando três atletas, sendo dois de uma equipe e um da outra equipe, forem expulsos do jogo ao mesmo tempo, se a equipe que teve dois atletas expulsos sofrer um tento, poderá recompor um atleta, sendo que os outros dois atletas somente poderão ser incluídos outros atletas em seus lugares, após terem transcorridos 2 (dois) minutos cronometrados das expulsões, estando a bola em jogo ou fora de jogo. Se a equipe que teve um atleta expulso sofrer um ou mais tentos, não poderá recompor-se até completar os 2 (dois) minutos cronometrados, quando então poderá ser incluído um atleta, com a bola em jogo ou fora de jogo.

22. Os técnicos ou treinadores, massagistas ou atendentes, médicos ou fisioterapeutas, preparador físico e atletas quando expulsos, desclassificados ou cumprindo qualquer tipo de suspensão, quando presentes nos locais dos jogos, deverão se posicionar, obrigatoriamente, no lado oposto do local onde se encontra o banco de reservas de sua equipe na quadra de jogo, não sendo permitido qualquer tipo de manifestação. Sendo inacessível para o público o lado oposto da quadra de jogo, deverão os mesmos se posicionarem atrás das goleiras e não sendo possível poderão se posicionarem no lado onde se encontra o banco de reservas da equipe adversária.

23. Não será permitido o uso de qualquer tipo de aparelho de comunicação, para uso de qualquer membro da comissão técnica ou atletas registrados em súmula, bem como nas proximidades dos bancos de reservas.

24. Um atleta que cometer uma falta passível de cartão amarelo e já sendo o segundo cartão, se os árbitros derem vantagem no lance e esta equipe sofrer o gol, o jogador faltoso será expulso e sua equipe poderá colocar imediatamente outro atleta em seu lugar, tendo em vista que a infração foi cometida antes do gol.

Recomendações:
i. Quando o atleta tentar fazer um gol com o uso deliberado da mão, deverá ser advertido com cartão amarelo, pois está usando de uma atitude antidesportiva tentando ludibriar a arbitragem.

Regra 13 - Tiros livres

1. Tiros livres são os chutes desferidos, quando da reposição da bola em jogo, em razão da paralisação da partida por assinalação de alguma infração.

2. Os tiros livres classificam-se em duas categorias: o tiro livre direto, através do qual se pode consignar diretamente um tento contra a equipe que cometeu a infração e tiro livre indireto, através do qual não se pode consignar diretamente um tento, salvo se a bola, antes de entrar na meta, seja tocada ou jogada por um atleta que não seja o executor do chute.

3. Na cobrança de tiro livre a bola deverá estar imóvel sobre o piso e a sua movimentação poderá ser feita para qualquer parte da quadra, entrando em jogo tão logo seja movimentada.

4. Antes da execução de um tiro livre nenhum atleta da equipe adversária poderá aproximar-se a menos de 5 (cinco) metros da bola até que a mesma esteja em jogo.

5. Numa linha imaginária, entre a bola e o atleta executante da cobrança do tiro livre, qualquer que seja a distância por ele tomada, não poderá haver nenhum atleta da equipe adversária, na linha de ação do executante.

6. Quando da cobrança de um tiro livre, se os atletas da equipe infratora estiverem a uma distância mínima de 5 (cinco) metros da bola, o árbitro autorizará a imediata cobrança do tiro livre, independente da formação da barreira de atletas.

7. Se o atleta da equipe adversária não respeitar a distância de 5 (cinco) metros da bola, antes do tiro livre ser executado e a bola movimentada, o árbitro mandará repetir a cobrança do tiro livre e, na reincidência, advertirá o atleta com cartão amarelo.

8. No caso de um tiro livre a favor da equipe atacada, dentro de sua área de meta, nenhum atleta poderá receber a bola, diretamente, para que a ponha em movimento logo em seguida. A bola deverá ser chutada diretamente para fora da área de meta. Se esta situação não for cumprida, o tiro livre deverá ser repetido, aplicando-se ao infrator, ou infratores, inicialmente cartão amarelo e, na repetição da falta, a expulsão por indisciplina.

9. Se o atleta que executar a cobrança de um tiro livre volta a jogar ou tocar na bola antes que outro atleta o faça será concedido um tiro livre indireto em favor da equipe adversária no local onde ocorreu a infração, salvo se ocorreu dentro da área de meta da equipe infratora, quando o tiro indireto deverá ser executado com a bola colocada sobre a linha de 6 (seis) metros da área e no local mais próximo de onde ocorreu a infração.

10. Se o atleta que for executar o tiro livre demorar mais de 4 segundos para movimentar a bola, sua equipe será punida com a marcação de um tiro livre indireto contra a mesma.

11. Para distinguir se o tiro livre é direto ou indireto, os árbitros, quando assinalarem um tiro livre indireto erguerão um dos braços sobre a cabeça, devendo mantê-lo erguido até que o tiro indireto seja executado e a bola seja jogada ou tocada por outro atleta, toque em uma das traves ou travessão e retorne a quadra, ou saia da quadra de jogo.

12. A distância mínima de 5 (cinco) metros indicada nos itens 4,6 e 7 desta regra será de 3 (três) metros quando se tratar de quadra com área de meta de 4 metros.

13. Se um atleta da mesma equipe, quando da cobrança de um tiro livre (direto ou indireto) atrasa a bola para o goleiro de sua equipe e entra diretamente no gol, deverá ser marcado um arremesso de canto a favor da equipe adversária.

O que mudou na REGRA 13?

8. No caso de um tiro livre a favor da equipe atacada, dentro de sua área de meta, a bola pode ser colocada em qualquer parte da área e nenhum atleta poderá receber a bola, diretamente, dentro da área de meta, para que a ponha em movimento logo em seguida.
A bola deverá ser chutada diretamente para fora da área de meta. Se algum atleta, intencionalmente, impedir que esta situação seja cumprida, o tiro livre deverá ser repetido, aplicando-se ao infrator, ou infratores, inicialmente cartão amarelo e, no caso de reincidência, a expulsão por indisciplina. Se na interpretação dos árbitros, não houve a intenção de tocar na bola, somente repete o tiro livre.
14. Se um atleta executar a cobrança de um tiro livre volta a tocar na bola com a mão antes que outro atleta o faça, deverá ser penalizado com a infração mais grave, tiro direto e não como bitoque, anotando uma falta individual e acumulativa.

Recomendações:

e. Quando ocorrer uma falta dentro da área de meta e no ataque, a infração poderá ser cobrada de qualquer local da área de meta.

Regra 14 - Faltas Acumulativas

1. Serão consideradas como "Faltas Acumulativas" todas as faltas Técnicas, Pessoais e Disciplinares (estas quando punidas com cartão amarelo) capituladas na regra n.º 12, além das

seguintes situações:

a. Cartão amarelo de advertência, que não seja originário de falta ou infração, é de anotação obrigatória na súmula de jogo como falta acumulativa da equipe.

b. Se o cartão amarelo de advertência for aplicado a atleta participante da partida ou integrante do banco de reservas, anotar-se-á na súmula de jogo como falta acumulativa da equipe.

c. Se o cartão amarelo de advertência for aplicado ao técnico ou treinador, ao massagista ou atendente, ao médico ou fisioterapeuta ou ao preparador físico, anotar-se-á uma falta acumulativa para a equipe.

2. As primeiras 5 (cinco) faltas acumulativas, de cada equipe , em cada período de jogo, deverão ser registradas na súmula da partida.

3. As equipes poderão cometer, em cada período da partida, até 5 (cinco) faltas acumulativas com direito a formação de barreira de atletas.

4. Após uma equipe cometer as 5 (cinco) faltas acumulativas, em cada período do jogo, os tiros livres indiretos, previstos na regra 12, passarão a ser cobrados como tiro livre direto sem levar em consideração o tipo de infração cometida, podendo ser assinalado um tento, diretamente na cobrança deste tiro livre.

5. A partir da 6ª falta acumulativa de cada equipe, em cada período de jogo, é vedada a formação de barreira de atletas:

a. Por ocasião da cobrança desses tiros livres será exigido que todos os atletas (exceção do goleiro defensor que deverá ficar dentro de sua área de meta) coloquem-se obrigatoriamente, 5 (cinco) metros atrás de uma linha imaginária sobre a linha da bola, paralela a linha de fundo e fora da área de meta;

b. O executor do tiro livre deverá estar plenamente identificado e, obrigatoriamente, a bola deverá ser acionada diretamente para a meta, com a intenção de assinalar um tento, vedado o passe da bola, em qualquer sentido para atleta da própria equipe;

c. O goleiro, dentro de sua área de meta, deverá respeitar a distância mínima de 5 (cinco) metros da bola;

d. Os demais atletas em jogo deverão respeitar a distância de 5 metros da bola e atrás da referida linha imaginária;

e. Nenhum atleta poderá obstruir o atleta executante do tiro livre nem ultrapassar a linha imaginária antes que a bola seja movimentada;

f. Se, na cobrança de um tiro livre sem direito a formação de barreira, algum atleta da equipe infratora, com exceção do goleiro, invadir o espaço vazio antes que a bola entre em jogo, respeitada a lei da vantagem, o árbitro advertirá o atleta infrator com a apresentação do cartão amarelo, repetindo a cobrança do tiro livre, se for o caso;

g. Se a invasão do espaço vazio ocorrer por atleta da equipe beneficiada com o tiro livre, antes da bola entrar em jogo, o árbitro interromperá a partida dando posse de bola para a equipe adversária que reiniciará a partida com a cobrança de um tiro livre indireto no local onde se encontrava a bola para a cobrança da infração.

6. Nenhum tiro livre sem direito a formação de barreira poderá ser cobrado a uma distância inferior a 6 (seis) metros da trave de meta. Nas quadras de jogo de tamanho reduzido, onde a área de meta tiver 4 (quatro) metros, se a falta for praticada a uma distância inferior a 6 (seis) metros e sem direito a formação de barreira, o árbitro fará respeitar a distância medindo 2 (dois) metros da linha da área de meta para fora, em linha reta do meio da trave de meta em direção ao local onde ocorreu a falta:

a. Nas quadras de jogo com áreas de 4 metros, por ocasião da cobrança dos tiros livres sem direito a formação de barreira, o goleiro deverá permanecer dentro de sua área de meta;

b. Nas quadras de jogo com áreas de 4 metros, os tiros livres com direito a formação de barreiras, poderão ser executados a uma distância inferior a 6 metros;

7. A partir da 6ª falta acumulativa, a equipe que cometer qualquer infração na meia quadra adversária ou em qualquer local de sua meia quadra ulterior a uma linha imaginária, paralela a linha divisória e projetada na marca do "Tiro livre sem Barreira" para as laterais. O árbitro determinará que, para a cobrança dessa falta contra a equipe infratora, seja a bola colocada na marca indicada no item 5 da regra 01, sendo dali desferido o chute, respeitando o especificado no item 5 desta regra.

8. A partir da 6ª falta acumulativa ocorrendo a infração na meia quadra da equipe infratora, no espaço entre a marca de 10 (dez) metros e a área de meta, o atleta que for executar o tiro livre poderá optar pela permanência da bola no local da infração ou colocá-la na marca indicada no item 5 da regra 01. A partir da 6ª falta acumulativa, os tiros livres indiretos cometidos dentro da área de meta do infrator, previstos na regra 12, serão penalizados com a cobrança de um tiro livre direto sem direito a formação de barreira, podendo o atleta executor optar em colocar a bola em cima da linha da área de meta e no local mais próximo de onde ocorreu a infração, ou colocá-la na marca dos 10 metros.

9. Quando ocorrer a 5ª falta acumulativa, de qualquer das equipes, o anotador avisará o árbitro principal e colocará sobre a mesa, do lado da defesa da equipe uma bandeirinha indicativa da situação.

10. O anotador utilizará plaquetas numeradas de 1 a 5 e as irá erguendo a medida que as equipes forem cometendo suas faltas acumulativas. Esta situação não será exigido quando o placar tiver dispositivo apropriado.

11. A partir do momento em que as equipes cometerem sua 5ª falta acumulativa os tiros livres indiretos, previstos na regra nº 12, serão penalizados com a cobrança de um tiro livre direto, sem direito a formação de barreira.

12. Quando, por força do regulamento próprio, uma partida tiver seu tempo de duração aumentado, em prorrogação, as faltas acumulativas das equipes, praticadas no segundo período da partida, terão seqüência na prorrogação.
Punição
Por qualquer irregularidade praticada contra esta regra serão adotadas as seguintes medidas:

a. Por infração da equipe defensora e um tento não tenha sido consignado, deverá ser repetida a cobrança do tiro livre.

b. Por infração de qualquer atleta da equipe atacante, salvo quem executa o tiro livre e um tento tenha sido assinalado, será anulado o tento e o tiro livre será repetido.

c. Por infração do atleta que executa o tiro livre, depois de a bola entrar em jogo, a jogada será anulada e se concederá um tiro livre indireto a favor da equipe adversária, no local onde ocorreu a infração.

O que mudou na REGRA 14?

2. As primeiras 5 (cinco) faltas acumulativas, de cada equipe , em cada período de jogo, deverão ser registradas na súmula da partida. Quando os árbitros derem a lei de vantagem, logo após a paralisação devem mandar o anotador registrar uma falta individual e uma acumulativa.

a. Por ocasião da cobrança desses tiros livres será exigido que todos os atletas (exceção do goleiro defensor que deverá ficar dentro de sua área de meta) coloquem-se obrigatoriamente, atrás da linha imaginária sobre a bola, paralela com a linha de meta, a uma distância de 5 (cinco) metros da bola, não podendo aproximar-se, até que a bola seja movimentada. c. Se o executor do tiro livre identificado não executar a cobrança e em seu lugar outro atleta executar a cobrança, deverá ser cobrado um tiro indireto contra sua equipe e não será marcada falta individual ou acumulativa.

Recomendações:

a. Por ocasião da cobrança de um tiro livre sem direito a formação de barreira, um dos árbitros deve colocar-se no fundo da quadra, orientar o goleiro para não ultrapassar a marcação dos cinco metros enquanto a bola não for movimentada. O outro árbitro deverá afastar os atletas a cinco metros da bola e atrás da linha da bola e não permitir a invasão de atletas. Caso ocorra a invasão antes da bola ser movimentada, o infrator ou infratores devem ser punidos de acordo com a regra; c. Quando uma equipe estiver com quatro faltas, ocorrer uma falta e os árbitros derem a lei da vantagem e logo em seguida ocorrer outra falta e for paralisado o jogo, esta falta deverá ser cobrado tiro direto sem barreira. d. Quando os árbitros derem a lei de vantagem devem sinalizar que estão aplicando a lei de vantagem e logo após a conclusão da jogada, mandar registrar a falta individual e acumulativa.

Regra 15 - Penalidade máximo

1. A penalidade máxima é um tiro livre direto cuja cobrança é feita na marca correspondente e, nesse momento, todos os atletas, com exceção do goleiro e do atleta indicado para a cobrança, deverão estar dentro da quadra de jogo mas fora da área de meta do infrator e numa distância de 5 (cinco) metros atrás da linha da bola.

2. O goleiro deverá postar-se sobre a linha de fundo e entre os postes de meta até que o chute seja executado, podendo movimentar-se, exclusivamente sobre a linha de fundo.

3. O atleta encarregado de executar o tiro livre deverá estar plenamente identificado e deverá chutar a bola para a frente e não será permitido, o executante, tocar a bola uma segunda vez, antes que outro atleta o faça.

4. A bola estará em jogo assim que for movimentada e, desse tiro livre poderá ser marcado um tento diretamente.

5. Se, quando a penalidade máxima for executada e a bola bater no goleiro antes de passar entre os postes e travessão de meta, esgotando-se o tempo de duração do 1º ou 2º período da partida, o tento será válido.

6. Concluído o tempo regulamentar do 1º ou 2º período da partida, se houver uma prorrogação para a cobrança de penalidade máxima, a partida será encerrada quando ocorrer qualquer das seguintes situações:

a. For consignado o tento;
b. A bola for defendida pelo goleiro;
c. A bola sair pela linha de fundo;
d. A bola bater num dos postes ou travessão da meta e retornar;
e. A bola chutada fracamente parar antes de chegar ao seu destino.

Punição
Para as infrações a esta regra será obedecido o seguinte:

a. Em caso de qualquer irregularidade por parte da equipe infratora, o tiro livre de penalidade máxima será repetido, caso não tenha resultado em tento e o infrator punido com cartão amarelo;

b. Em caso de qualquer irregularidade da equipe beneficiada e desde que não tenha sido praticada pelo atleta executante do tiro, o mesmo será repetido se dele houver resultado um tento;

c. Se cometida pelo atleta que executa a cobrança, depois de a bola entrar em jogo, se concederá um tiro livre indireto a favor da equipe adversária, com a bola colocada no local onde ocorreu a infração;

d. Se o atleta executante do tiro livre de penalidade máxima tocar na bola uma segunda vez antes que o outro atleta o faça ou demorar mais de 4 (quatro) segundos para executar o tiro, conceder-se-á um tiro livre indireto a favor da equipe adversária. Se for cometido o bi-toque, a bola será colocada no lugar onde o atleta tocou na bola e se for pela demora de mais de 4 segundos, a bola será colocada na marca da penalidade máxima.

O que mudou na REGRA 15?

1. A penalidade máxima é um tiro livre direto cuja cobrança é feita na marca correspondente e, nesse momento, todos os atletas, com exceção do goleiro e do atleta indicado para a cobrança, deverão estar dentro da quadra de jogo, mas numa distância de 5 (cinco) metros da bola e atrás da linha imaginária da bola. Recomendações:

a. Por ocasião da cobrança de uma penalidade máxima, um dos árbitros deve colocar-se no fundo da quadra, orientar o goleiro que só pode movimentar-se lateralmente, ou seja, em cima da linha de meta, não podendo adiantar-se enquanto a bola não for movimentada. O outro árbitro deverá afastar os atletas a cinco metros da bola e atrás da linha imaginária da bola e não permitir a invasão de atletas. Caso ocorra a invasão antes da bola ser movimentada, o infrator ou infratores, devem ser punidos de acordo com a regra.

Regra 16 - Arremesso Lateral

Alteração na Regra: A partir de agora a bola deve ser colocada, obrigatoriamente, sobre a linha de demarcação lateral, podendo mover-se lentamente.

1. O arremesso lateral será cobrado sempre que a bola atravessar inteiramente as linhas laterais, quer pelo solo, quer pelo alto.

2. O retorno da bola à quadra de jogo dar-se-á com a movimentação da mesma com os pés no exato local onde saiu a bola, em qualquer direção, executado por um atleta adversário daquela equipe que tocou a bola por último.

3. O atleta que executar o arremesso deverá fazê-lo voltado de frente para a quadra de jogo com uma parte do pé apoiada no solo, podendo pisar em parte da linha lateral ou do lado de fora da mesma.

4. A bola estará em jogo assim que o arremesso lateral for concretizado de acordo com esta regra, e a bola movimentada.

5. Se, a bola for arremessada de maneira irregular, o árbitro determinará reversão do lance, cabendo a um atleta da equipe adversária a execução de novo arremesso.

6. Se um atleta arremessar a bola contra sua própria meta e a bola penetrar na mesma, tocando ou não no goleiro, o tento não será válido. O árbitro determinará que a partida seja reiniciada com cobrança de arremesso de canto a favor da equipe adversária.

7. Se um atleta arremessar a bola contra a meta adversária e a bola penetrar na mesma, tocando ou não no goleiro, o tento não será válido. O árbitro determinará que a partida seja reiniciada com a cobrança de arremesso de meta a favor da equipe adversária.

8. Quando da realização de arremesso lateral, os atletas adversários deverão respeitar a distância mínima de 3 metros de seu executor.

9. Na execução do arremesso lateral é suficiente que a bola esteja apoiada no solo, colocada sobre ou junto à linha demarcatória da lateral, do lado de fora da quadra de jogo, podendo mover-se levemente.

10. Quando a bola sair da quadra e ao mesmo tempo houver uma substituição de atleta, este atleta para executar qualquer arremesso, deverá primeiro entrar na quadra pela zona de substituição, mesmo quando for arremesso lateral e coincide com o espaço correspondente a zona de substituição.
Punição

a. Se um atleta arremessar a bola e tocar uma segunda vez na mesma, antes que qualquer outro atleta o faça, sua equipe será punida com a cobrança de um tiro livre indireto a favor da equipe adversária no exato lugar onde se encontrava a bola, salvo se dentro da área quando então, será cobrada sobre a linha de 6 (seis) metros da área no ponto mais próximo de onde ocorreu a infração.

b. Se um atleta demorar mais de 4 (quatro) segundos para executar o arremesso lateral o árbitro determinará reversão do lance, cabendo a um atleta da equipe adversária a execução de novo arremesso.

c. Se um atleta executar qualquer arremesso, sem antes entrar na quadra de jogo, o atleta deverá ser punido com cartão amarelo e o arremesso revertido em favor da equipe adversária.
O que mudou na REGRA 16?6. Se um atleta executar o tiro lateral contra sua própria meta ou a meta adversária e a bola penetrar na mesma diretamente, o tento não será válido. O árbitro determinará que a partida seja reiniciada com cobrança de tiro de canto a favor da equipe adversária se o atleta cobrou contra sua própria meta e arremesso de meta se cobrou contra a meta adversária. 7. Se um atleta executar o tiro lateral contra a meta adversária ou contra sua própria meta e a bola penetrar na mesma, tocando no goleiro ou em qualquer outro atleta, o tento será válido. 8. Quando da realização de tiro lateral, os atletas adversários deverão respeitar a distância mínima de 5 metros de distância da bola.

Regra 17 - Arremesso de Meta

Alteração na Regra: Não será mais considerada infração se o goleiro lançar a bola com as mãos diretamente para a meia-quadra ofensiva. Isto é, não é mais necessário que a bola toque primeiro na meia-quadra defensiva do goleiro ou toque em algum jogador adversário nessa mesma meia-quadra. Com isso, acabou o tiro livre indireto cobrado pela equipe adversária em qualquer ponto da linha divisória central.

1. Dar-se-á arremesso de meta sempre que a bola atravessar inteiramente a linha de fundo pelo alto ou pelo solo, excluída a parte compreendida entre os postes e sob o travessão de meta, após ter sido tocada ou jogada pela última vez por atleta da equipe atacante.

2. A execução do arremesso de meta dar-se-á exclusivamente pelo goleiro, com o uso das mãos, de qualquer ponto da área de meta, não podendo ultrapassar a linha demarcatória do meio da quadra exigindo-se:

a. toque a bola no solo na meia quadra do goleiro executante, excluída sua área de meta, ou,
b. qualquer atleta adversário entre de posse da bola ou um atleta adversário toque na bola, na meia quadra de jogo do goleiro executor.

3. A execução de um arremesso de meta será considerado efetivado quando a bola ultrapassar a linha demarcatória da área da meta.

4. Quando da execução de um arremesso de meta os atletas da equipe adversária deverão estar colocados fora da área de meta do goleiro executor.

5. Se o goleiro demora mais de 4 (quatro) segundos para executar o arremesso de meta , um tiro livre indireto será concedido em favor da equipe adversária, com a bola colocada sobre a linha de

6 (seis) metros da área de meta e no ponto mais próximo de onde ocorreu a infração.
Punição

a. Quando o arremesso de meta é executado e, após a bola sair da área de meta, o próprio goleiro se antecipa ao lance e toca na bola uma segunda vez, fora de sua área de meta, antes que outro atleta o faça, contra a equipe do infrator será cobrado um tiro livre indireto com a bola colocada no local onde ocorreu a infração. Se neste caso o goleiro tocar com a mão na bola, fora de sua área de meta, deverá ser punido com um tiro livre direto, prevalecendo a falta mais grave;

b. Quando o arremesso de meta é executado e infringe o item 2 (dois) desta regra, um tiro livre indireto será concedido em favor da equipe adversária, com a bola colocada em qualquer ponto da linha divisória do meio da quadra;

c. Se ao ser feito um arremesso de meta, ainda dentro da área de meta do goleiro executor, a bola for tocada ou jogada por atleta da própria equipe do goleiro ou da equipe adversária, o arremesso de meta deverá ser repetido;

d. Se o goleiro, após ter posto a bola em jogo a recebe de volta de um seu companheiro, toca ou controla a bola com as mãos, ou com os pés, sem esta haver tocado em atleta adversário ou ultrapassado a linha demarcatória do meio da quadra, sua equipe será punida com um tiro livre indireto a favor da equipe adversária, com a bola colocada sobre a linha de 6 (seis) metros da área de meta e no ponto mais próximo de onde ocorreu a infração;

e. Se a bola for arremessada de maneira irregular, ou seja, a mão ou parte do pé do goleiro ultrapassar a linha demarcatória da área de meta ainda de posse da bola, um tiro livre indireto será concedido em favor da equipe adversária, com a bola colocada sobre a linha de 6 (seis) metros da área de meta e no ponto mais próximo de onde ocorreu a infração;

f. Não será válido o tento assinalado diretamente de arremesso de meta tocando ou não no goleiro.

Regra 18 - Arremesso de Canto

1. O arremesso de canto dar-se-á sempre que a bola ultrapassar inteiramente a linha de fundo (excluída a parte compreendida entre os postes e sob o travessão de meta) quer pelo solo, quer pelo alto, após ter sido jogada ou tocada pela última vez por um atleta que estiver na defensiva. O arremesso de canto deverá ser executado sempre do canto mais próximo de onde saiu a bola pela linha de fundo.

2. O arremesso será executado por um atleta da equipe adversária, com o uso dos pés, exclusivamente. O executor do arremesso deverá ter uma parte do pé apoiada no solo, podendo pisar em parte da linha lateral ou de fundo, ou do lado de fora. O arremessador deverá estar de frente para a quadra de jogo, no vértice do ângulo formado pelas linhas lateral e de fundo, no ponto em que se juntam.

3. Inobservadas, pelo executante, quaisquer das condições exigidas para o arremesso, a posse da bola transferir-se-á para a equipe adversária e partida reiniciada com a cobrança de um tiro livre indireto pela equipe adversária, no mesmo local, isto é no vértice/ângulo formada pela linha lateral com a linha de fundo.

4. A bola estará em jogo assim que o arremesso de canto for executado de acordo com esta regra e a bola movimentada.

5. Se um atleta arremessar a bola contra a meta da equipe adversária e a bola penetrar na mesma, tocando ou não em qualquer atleta, o tento será válido. O árbitro determinará que a partida seja reiniciada com a cobrança de bola de saída a favor da equipe adversária.

6. Quando da cobrança de arremesso de canto, os atletas adversários deverão respeitar a distância mínima de 3 metros de seu executor.

7. Na execução do arremesso é suficiente que a bola esteja apoiada no solo, colocada sobre ou junto as linhas demarcatórias onde se unem as linhas lateral e de fundo, podendo mover-se levemente.

8. Se um atleta arremessar a bola contra sua própria meta e a bola penetrar na mesma diretamente, ou tocar em seu goleiro, dentro ou fora de sua área de meta, o tento não será válido. O árbitro determinará que a partida seja reiniciada com a cobrança de arremesso de canto a favor da equipe adversária.

a. Se um atleta arremessar a bola e tocar na mesma uma segunda vez antes de qualquer outro atleta, sua equipe será punida com a cobrança de um tiro livre indireto no exato lugar onde se encontrava a bola;

b. Se um atleta demorar mais de 4 (quatro) segundos para executar o arremesso de canto, o árbitro determinará a perda de posse de bola e a partida reiniciada com a cobrança de um tiro livre indireto a favor da equipe adversária, no mesmo local, isto é no vértice ângulo formado pela linha lateral com alinha de fundo.

Anexo 1 - Lei da Vantagem
Os árbitros têm por dever prioritário facilitar às equipes disputantes a oportunidade de praticar um FUTSAL atrativo aos espectadores, exigindo dos atletas a obediência às regras. Contudo devem evitar interrupções da partida sob qualquer pretexto, apitando excessivamente, aborrecendo os atletas e assistência, comprometendo o brilho do espetáculo. A "Lei da Vantagem" assegura prerrogativas aos árbitros para deixar de assinalar faltas em que os infratores se beneficiem , com exceção dos casos em que se impõe a marcação para não malferir a exigível disciplina ou observância das regras.
O FUTSAL inclui-se entre os desportos que vedam aos árbitros a oportunidade de exibir conhecimentos outros que não se limitam ao estabelecido pelas leis do jogo, devendo sua intervenção circunscrever-se ao absolutamente necessário, dentro do exigido pelas regras, propiciando decisões amparadas na lógica e no bom senso.
A título de exemplo, se um atleta defensor, para evitar a transposição da bola pelas mãos, mas não consegue o seu intento, a regra, tal como as leis, vendo os casos na sua generalidade, determina a marcação da falta anulando a validade do tento, mas a decisão correta é validar o tento, deixando de lado que antes do trajeto da bola para as redes ocorreu uma infração técnica.
Outro exemplo é o de que um atleta atacante ao desfrutar de situação privilegiada para consignar um tento sofre uma das faltas caracterizadas pela infração a regra 12 (doze), mas, mesmo assim, consegue ficar de posse da bola e prossegue na jogada, a decisão que mais uma vez se impõe é a não marcação da falta que, sem dúvida, irá beneficiar o infrator. Num outro tem-se a ação do atacante correndo com a bola dominada, perseguido por um antagonista que, por lhe faltar velocidade, atira-se ao solo e prende entre suas pernas as do adversário. Apesar da ilegalidade cometida um outro atleta da equipe atacante consegue ficar de posse da bola e, concluindo a jogada, consigna o tento para a sua equipe. A decisão mais correta é não apitar a falta acolhendo como perfeita a marcação do tento.
Dentro deste critério, se o árbitro ao julgar as possibilidades do atacante conquistar o tento, deixa o jogo prosseguir, porém o atleta ao aproximar-se da meta chuta a bola e esta choca-se com um dos postes ou travessão, não deve, apitar falta anterior, nem mesmo que o seu local tenha sido a área de penalidade máxima.
Inicialmente agiu corretamente o árbitro não punindo a equipe infratora, de acordo com a "Lei de Vantagem", pois o lance poderia resultar na punição maior, ou seja, a conquista do tento pelo adversário. Contudo, não sendo na continuidade da jogada, aproveitada a vantagem pelo atleta atacante, o árbitro não deve beneficiá-lo uma segunda vez, marcando a falta.
Verifica-se, por vezes, que assinalando faltas de atletas infratores beneficiando-os, imerecidamente, os árbitros materializam desvantagens para os atletas atingidos que, além de sofrer a ilegalidade de uma jogada, ficam privados de obter a incidência salutar e benéfica da "Lei da Vantagem" em favor de sua equipe.
Assim a "Lei da Vantagem", que tem lastro de preservação do direito e da razão, deve ser empregada em todos os momentos do jogo, pois sua aplicação propicia agilidade, colorido e emoção ao desporto, valorizando o FUTSAL na sua prática.

Anexo 2 - Decisão por Penalidade Máxima
As condições abaixo deverão ser observadas na cobrança de penalidades máximas para se determinar, na decisão de competições por eliminatória, cuja partida tenha para se determinar, na decisão de competições por eliminatória, cuja partida tenha terminado empate, qual das duas equipes deverá ser declarada vencedora de uma competição ou partida.
Para cobrança das penalidades máximas se observará o seguinte:

a. Árbitro principal deverá escolher a meta na qual executará as penalidades máximas;
b. Deverá sortear, através de uma moeda, qual das duas equipes executará a cobrança da primeira penalidade máxima;
c. Alternadamente se executarão 5 (cinco) penalidades máximas para cada equipe que deverão ser cobradas por cinco atletas diferentes, indicados ao árbitro pelo capitão da equipe antes do início da cobrança das penalidades máximas dentre os 12 (doze) atletas constantes na súmula da partida antes de iniciada a mesma;
d. Se depois de cada equipe executar a cobrança das 5 (cinco) penalidades máximas e ambas equipes tenham marcado a mesma quantidade de tentos, ou não tenham marcado nenhum, a execução das penalidades máximas deverá continuar até o momento que uma das equipes, executando o mesmo número de cobranças, obtenha vantagem de um tento a mais que a outra;
e. Estas penalidades máximas adicionais deverão ser executadas por atletas que não tenham cobrado as 5 (cinco) primeiras penalidades máximas. Uma vez que todos tenham cobrado um penalidade máxima os atletas mencionados no item "c" continuarão com as cobranças de penalidades máximas na mesma ordem;
f. Atleta que tenha sido expulso ou desclassificado da partida não poderá cobrar a penalidade máxima;
g. Qualquer atleta poderá trocar sua posição com o goleiro;
h. Enquanto se executa a cobrança de penalidades máximas todos os atletas deverão estar no interior da quadra de jogo, na metade onde não se executam as penalidades máximas. O árbitro auxiliar controlará esta parte da quadra e mais os atletas que ali se encontram.

O que mudou no ANEXO II

As condições abaixo deverão ser observadas na cobrança de penalidades máximas para se determinar, na decisão de competições por eliminatória, cuja partida tenha para se determinar, na decisão de competições por eliminatória, cuja partida tenha terminado empate tenha que ser decidido através de penalidades, qual das duas equipes deverá ser declarada vencedora de uma competição ou partida. Para cobrança das penalidades máximas se observará o seguinte:

a. As equipes devem ser equilibradas com o mesmo número de atletas antes do início das cobranças. Se uma equipe possui mais atletas que a outra, o capitão da equipe deve indicar o número de cada atleta que deve ser excluído. d. Alternadamente se executarão 5 (cinco) penalidades máximas para cada equipe que deverão ser cobradas por cinco atletas diferentes, indicados ao árbitro pelo capitão da equipe antes do início da cobrança das penalidades máximas dentre os atletas constantes na súmula da partida antes de iniciada a mesma. Somente o goleiro que for designado não pode mais ser substituído, somente por lesão ou expulsão. g. Qualquer atleta poderá ser expulso durante a cobrança das penalidades, neste caso não necessitam igualar as equipes. i. Se um atleta se lesionar durante as cobranças das penalidades, não necessitam igualar as equipes.

Anexo 3 (EXTRAÍDO DO REGULAMENTO DOS CERTAMES NACIONAIS)Art. 58. A aplicação de cartões punitivos, estabelecidos nas Regras Nacionais de Futsal, nas cores: Amarela (advertência), e Vermelha (expulsão) constitui medidas preventivas de inequívoca eficácia no campo desportivo, objetivando refrear a violência individual e coletiva. § 1º. Sujeitar-se-á ao cumprimento de suspensão automática e consequentemente impossibilidade de participar na partida subsequente o atleta, técnico ou treinador, massagista ou atendente, médico ou fisioterapeuta ou ainda, preparador físico que, na mesma competição, receber:
a. um (1) cartão vermelho (expulsão) ou, b. três (3) cartões amarelos (advertência).
§ 2º. A aplicação da suspensão automática independe do resultado do julgamento que for submetido no âmbito da Justiça Desportiva. Art. 59. A contagem de cartões (vermelho e amarelo) é feita dentro da mesma competição Nacional, seja ela dividida, ou não, em Fases, daí porque os cartões recebidos na Fase Eliminatória serão agregados àqueles que porventura vierem a ser aplicados na Fase Decisiva, para fins de suspensão automática. Parágrafo Único. A quantidade de cartões recebidos independe de comunicação oficial da CBFS, sendo de responsabilidade exclusiva das equipes disputantes da competição o seu controle e cumprimento. Art. 60. A contagem de cartões, para fins de aplicação da suspensão automática é feita separadamente e por tipologia de cartões, não havendo possibilidade de o cartão vermelho apagar o amarelo, já recebido na mesma ou em outra partida da competição. Parágrafo Único. Se o mesmo atleta, técnico ou treinador, massagista ou atendente, médico ou fisioterapeuta, ou ainda preparador físico, em determinado momento da competição, simultaneamente, acumular 3 (três) cartões amarelos e mais 1 (um) cartão vermelho, cumprirá, automaticamente, a suspensão por 2 (duas) partidas. Art. 61. A equipe que utilizar atleta ou membro da comissão técnica irregular em qualquer partida válida por Competição Nacional de Futsal sujeitar-se-á:
a. Perda automática de seis pontos pela equipe infratora, independente do resultado. b. Para efeito disciplinar e de estatística, serão computados todos os eventos ocorridos na partida. c. O número de pontos eventualmente ganhos nessa partida serão computados para todos os efeitos. d. Caso trate-se de partida das Fases Semifinal ou Final, a equipe será desclassificada do certame.
Parágrafo Único. A irregularidade do atleta configurar-se-á na hipótese de:
a. Inexistência de inscrição ou revalidação anual na CBFS ou falta de inscrição do atleta para a disputa da competição. b. Jogar pela equipe embora esteja cumprindo estágio de transferência. c. Atuar, quando sujeito ao cumprimento de suspensão automática, por força de cartão amarelo ou vermelho. d. Participar da partida quando sujeito ao cumprimento de penalidade administrativa prevista no Regulamento da competição ou aplicada pela Justiça Desportiva. e. Praticar outras irregularidades tipificadas como infração às Regras Nacionais de Futsal ou a este Regulamento.
Art. 62. A inclusão de técnico ou treinador, massagista ou atendente, médico ou fisioterapeuta ou ainda, preparador físico, suspenso por apenação de cartões ou sujeito ao cumprimento de penalidade administrativa prevista no regulamento da competição ou aplicada pela Justiça Desportiva implicará nas sanções previstas nas letras a, b, c e d do Art. 61 deste regulamento. § 1º. Os atletas, técnico ou treinador, massagista ou atendente, médico ou fisioterapeuta ou ainda, preparador físico, que tenha sido expulso da partida ou que estejam cumprindo penalidade disciplinar de suspensão, quando presentes no local dos jogos deverão se posicionar, obrigatoriamente, no lado oposto do local onde se encontra o banco de reservas de sua equipe na quadra de jogo. § 2º. Sendo inacessível para o público o lado oposto da quadra de jogo deverão os mesmos se posicionarem no lado onde se encontra o banco de reserva da equipe adversária. Art. 63. Se uma partida for encerrada por falta do número mínimo legal de atletas, determinado pelas Regras, a equipe que não tiver número mínimo de atleta será considerada perdedora, somando-se os 3 (três) pontos ganhos para a equipe que tinha o número mínimo de atletas para continuidade da partida. Parágrafo Único. Se nenhuma das 2 (duas) equipes possuir o número mínimo legal de atletas para continuidade da partida, as 2 (duas) serão consideradas perdedoras e nenhum ponto ganho será atribuído as mesmas. Art. 64. Nas hipóteses previstas nos artigos 61, 62 e 63 deste Regulamento, o resultado registrado no encerramento da partida não será alterado, mantendo-se o mesmo, apenas para fins de saldo de gols e de gol average.

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